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PF desarticula grupo que usava carros de luxo para contrabando de cigarros eletrônicos
Operação “Crash” foi deflagrada nesta quinta-feira e mira organização criminosa atuante na região de fronteira; prejuízo estimado pode ultrapassar R$ 5 milhões por integrante
Por Policia Federal | Postado em: 17/07/2025 - 11:00

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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (17) a Operação Crash, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida no contrabando sistemático de cigarros eletrônicos (vapers) na região de Cascavel, no Oeste do Paraná.

De acordo com a PF, o grupo utilizava veículos de luxo alugados para transportar os produtos ilegais, com a intenção de driblar fiscalizações e dificultar a identificação por parte das forças de segurança.

A investigação teve início em janeiro deste ano, após uma ação conjunta entre a Polícia Federal e o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron). Na ocasião, um dos veículos suspeitos foi interceptado, e o motorista tentou fugir em alta velocidade, provocando um grave acidente que envolveu uma viatura da PF e outra da PM, resultando em ferimentos a agentes públicos e na destruição total de um dos veículos oficiais.

A partir do caso, os investigadores reuniram indícios de que se tratava de uma organização bem estruturada, com divisão clara de funções e logística planejada. O uso de veículos de alto padrão fazia parte da estratégia para evitar apreensões e se camuflar em meio ao tráfego regular.

Durante o cumprimento dos mandados nesta quinta-feira, foram executadas três ordens de busca e apreensão e duas prisões preventivas, determinadas pela Justiça Federal. Também houve bloqueio de contas bancárias, veículos e bens dos investigados, com valor estimado de até R$ 5 milhões por pessoa.

O nome da operação, "Crash", faz referência direta à colisão provocada por um dos investigados durante a fuga, o que, segundo a PF, simboliza o risco representado pela atuação do grupo — não apenas pelo contrabando em si, mas pelo desprezo à vida dos policiais e da população.

A Polícia Federal reforça que a repressão ao comércio ilegal de cigarros eletrônicos visa proteger a saúde pública, a economia nacional e coibir o avanço de organizações criminosas violentas que atuam na região de fronteira.

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